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STOCK LIGHT

Stock Light revê procedimentos; pit stop deixa de ser obrigatório

Aumento do número de carros no grid e estrutura reduzida de boxes em alguns autódromos levou a organizadora do evento a tomar a decisão em nome da segurança

17.09.2018  |  290 visualizações

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Maior celeiro de jovens talentos para a Stock Car, a Stock Light revisou alguns de seus procedimentos de corrida e decidiu suspender a obrigatoriedade do pit stop de reabastecimento. A medida entra em vigor já durante a sexta etapa da temporada, que acontece nos dias 22 e 23 de setembro no circuito do Velo Città, em Mogi Guaçu (SP).

A decisão que levou a alteração, tomada em conjunto pela Vicar, organizadora do evento, e a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), se baseou no aumento do grid da categoria e no tamanho do espaço entre cada box nos autódromos brasileiros, para trazer maior segurança para pilotos e membros das equipes.

“Elaboramos o regulamento pensando na preparação para os jovens talentos que desejam ingressar na Stock Car, por isso era um sistema semelhante, com paradas de box. Entretanto, o alto número de carros no grid, com pilotos disputando ponto a ponto pela chance de estar na Stock Car no próximo ano, nos fez repensar o formato, junto do fato de que alguns autódromos não comportam esta quantidade de carros utilizando as baias de pit stop ao mesmo tempo”, explicou Rodrigo Mathias, CEO da Stock Car.

A Stock Light já revelou e revela grandes talentos no automobilismo brasileiro. Pilotos como Marcos Gomes, Felipe Fraga, Daniel Serra, para citar somente três, foram destaque na categoria de acesso antes de serem campeões na Stock Car. Hoje, a Stock Light premia seu campeão com subsídios para que ele dispute a temporada seguinte na classe principal – custos com inscrição, pneus e aluguel de motor -, enquanto o melhor estreante terá ajuda financeira para disputar a segunda temporada no acesso. São incentivos que chegam a R$ 650 mil, ajudando sobremaneira no orçamento dos pilotos.

De acordo com Mathias, pela quantidade maior de carros – somente na última etapa foram 27 -, o risco de acidentes é maior com a intensa movimentação na área de pit stops, além da estrutura de alguns autódromos brasileiros, que não comportam tal movimentação. “O espaço entre os boxes é reduzido, deixando pouca margem de manobra para os pilotos e aumentando o risco de acidentes. Optamos por neutralizar este fator”, justificou.

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